Em meio ao debate sobre a necessidade de integridade do mercado de créditos de carbono, existem algumas nuances técnicas que precisam ser avaliadas com o critério e atenção devidos. Além dos aspectos relacionados às salvaguardas socioambientais, a discussão sobre os métodos de aplicação e a contabilização de emissões tem ocupado um espaço importante na pauta, mas frequentemente de forma superficial ou incompleta.

Neste artigo, discutiremos o que está por trás destes conceitos, suas implicações para o Brasil, assim como alguns dos desafios e alternativas para alcance dos princípios de alta integridade deste mercado, possibilitando o direcionamento de incentivos reais e consistentes para as diversas atividades de conservação florestal.

 

 

 


 

 


 

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