por Sérgio Teixeira Jr.*

Acossados por denúncias de falta de integridade e fraudes, participantes anunciam iniciativas de um sistema ‘imperfeito, mas que já existe’.

DUBAI – “Desafiador” é a descrição mais ouvida sobre o ano que passou, mas para o mercado voluntário de créditos de carbono 2023 foi um “annus horribilis” em todos os sentidos.

Na COP28, com o apoio da presidência da conferência, a indústria tenta mostrar que não só pode sobreviver à crise de credibilidade como sair fortalecida. O mercado voluntário é onde créditos de carbono gerados por desenvolvedores de projetos os vendem a empresas que querem compensar espontaneamente, e não por imposição regulatória, suas emissões de gases de efeito-estufa.

A reação a denúncias de fraudes, exageros e violações de direitos de populações vulneráveis já vinha acontecendo nos meses que antecederam a conferência do clima, e em Dubai o setor veio mostrar ao mundo uma espécie de contraofensiva.

Fonte: Capital Reset

 

 

 


 

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