Os Grupos de Trabalho reúnem os profissionais vinculados aos membros da Aliança, para discutir a construção e desenvolvimento do mercado de carbono no Brasil, bem como elaborar guias e documentos que orientem e tragam esclarecimentos sobre questões técnicas e jurídicas ligadas a diferentes frentes.
Os GTs que estão em atividade no momento são:
Construção de diálogo e atuação junto aos órgãos governamentais, estaduais e federal, para que os desenvolvedores sejam ouvidos na construção de políticas públicas e regulamentação do mercado.
Líder: Bruno Maciel (Aliança)
Elaboração de guia com orientações e diretrizes de boas práticas na abordagem de comunidades tradicionais e povos indígenas.
Líder: Jeronimo Roveda (Biofix)
Ampliar e monitorar a comunicação estratégica da Aliança.
Líder: Adriane Fonseca (Aliança)
Desenvolver medidas e ações para contribuir com a integridade do mercado.
Líder: Breno Figueiredo (Infrapar Sustainability)
Dialogar sobre as metodologias atuais, os gargalos encontrados e como estas metodologias podem ser aprimoradas e evoluídas para refletirem a realidade atual brasileira.
Líder: Caio Gallego (Ambipar Environment)
A falta de regularização fundiária é um grande desafio diante do desenvolvimento dos projetos de carbono. O GT se propõe a elaborar um guia de compliance na temática da regularização fundiária e o que levar em consideração para desenvolver projetos de carbono de maneira íntegra.
Líder: Daniela Pires (BV Rio)
Vice-líder: Renata Penido (Way Carbon)
Fomentar diálogos internos e com atores externos para contribuir para o avanço da agenda do artigo 6 do acordo de Paris.
Líder: Mariama Vendramini (Ecosecurities)
Dialogar sobre as metodologias atuais, os gargalos encontrados e como estas metodologias podem ser aprimoradas e evoluídas para refletirem a realidade atual brasileira.
Líder:Caio Gallego (Ambipar Environment)
A falta de regularização fundiária é um grande desafio diante do desenvolvimento dos projetos de carbono. O GT se propõe a elaborar um guia de compliance na temática da regularização fundiária e o que levar em consideração para desenvolver projetos de carbono de maneira íntegra.
Líder: A ser definido.
levantar números sobre projetos NBS no Brasil, como geração de benefícios socioeconômicos, quantificação de área conservada, entre outros indicadores relevantes.
Líder: Thiago Duffles (Carbonext)
Aproximação com os estados do Tocantins e do Pará, e elaboração de recomendações de contabilidade e aninhamento de projetos voluntários.
Líder: Jeronimo Roveda (Biofix)
Discutir e consolidar os elementos estruturantes de um mercado regulado que harmonize com o mercado voluntário.
Líder: Tiago Ricci (Systemica)