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CURSO

INTRODUÇÃO AO
MERCADO DE CARBONO

13/08

INÍCIO DAS AULAS

4

AULAS

2h

POR AULA

8h

CARGA HORÁRIA

R$ 350

INVESTIMENTO

03/09

TÉRMINO DAS AULAS

sobre o curso

O mercado de carbono está em crescente expansão e tem despertado amplo interesse de diferentes setores e profissionais em sua agenda.

Marcado por complexidades técnicas, nem sempre os principais conceitos são de fácil compreensão, e por isso este curso introdutório traz um panorama geral sobre o mercado de carbono, para desmistificar e facilitar a assimilação do que é o mercado de carbono – diferenciando mercado regulado e voluntário; como e porquê foram criados os crédito de carbono; o que são projetos de REDD+ e ARR; e, por fim, quais as pautas relevantes que estão sendo discutidas pelos especialistas da área na atualidade.

Realizado pela Aliança Brasil NBS, o Curso de Introdução ao Mercado de Carbono contará no total com 4 aulas, 1 por semana com duração de 2 horas cada, e que ocorrerão nos dias 13, 20, 27 de Agosto e 03 de Setembro de 2024 de 19h às 21h.

PROGRAMAÇÃO

TEMAS ABORDADOS:

  • Por que o Protocolo de Kyoto e o Acordo de Paris existem?
  • O que é o Mercado Voluntário de carbono?
  • Influência do Protocolo de Kyoto no mercado voluntário de carbono
  • O que é um crédito de carbono?
  • Esclarecendo Acordo de Paris e NDCs

QUANDO? 13/08
➜ SAÍBA MAIS SOBRE ESSA AULA 🔗

TEMAS ABORDADOS:
  • O que são as Soluções Baseadas na Natureza e como elas diferem de outros projetos no mercado voluntário?
  • Por que os créditos precisam ser certificados?
  • Principais metodologias e selos
  • Potencial das NBS para o Brasil
  • Quando utilizar créditos: diferença de insetting vs offsetting
QUANDO? 20/08 ➜ SAÍBA MAIS SOBRE ESSA AULA 🔗
TEMAS ABORDADOS:
  • Desafios que o mercado voluntário de carbono vêm enfrentando
  • O que é o conceito de integridade dos créditos de carbono?
  • A necessidade de boas práticas na elaboração de projetos para manter a confiabilidade
  • Exemplos de melhores práticas em projetos de carbono no Brasil
  • Iniciativas internacionais voltadas para aumentar a qualidade e a integridade do MVC
QUANDO? 27/08 ➜ SAÍBA MAIS SOBRE ESSA AULA 🔗
TEMAS ABORDADOS:
  • O que é o mercado regulado de carbono e como ele difere do mercado voluntário?
  • O que é Sistema de Comércio de Emissões?
  • Exemplos de países que já possuem mercado regulado
  • Principais definições do Projeto de Lei brasileiro
  • Impacto do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE) para empresas
  • Possíveis desdobramentos do SBCE para o Brasil
QUANDO? 03/09 ➜ SAÍBA MAIS SOBRE ESSA AULA 🔗

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aula 01

De Kyoto a Paris: a história dos Mercados de Carbono

A perspectiva mundial de aumento das temperaturas médias provocaram o surgimento de mecanismos de governança globais para estabelecer metas para controle das emissões de gases de efeito estufa. Dois deles se destacam: o protocolo de Kyoto, primeiro tratado internacional a estabelecer metas de emissão de GEEs para os países desenvolvidos; e o Acordo de Paris, que incluiu países em desenvolvimento que passaram a se comprometer com metas voluntárias de redução de emissões de GEEs. Nesta aula, será desvendado como o protocolo de Kyoto tornou possível a comercialização de créditos de carbono entre os países, criando os mercados regulado e voluntário de carbono, e como o Acordo de Paris rege o balanço global de emissões.

Faça o curso da aliança brasil NBS e tenha um panorama geral sobre o mercado de carbono.

AULA 01 - 13/08 das 19h às 21h
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aula 02

As Soluções Baseadas na Natureza: o que são e seu potencial para o Brasil

A necessidade de se reduzir a emissão global de GEEs estabeleceu metas para os países, e consequentemente para as empresas, que no âmbito do mercado regulado tiveram que se adequar ao novo cenário por meio de novas tecnologias e melhorias de processos (insetting) e/ou por meio da compra de créditos de carbono disponíveis para venda no mercado (offsetting). A possibilidade de compra e venda de créditos de carbono criada pelo Protocolo de Kyoto deu origem aos mercados e projetos de carbono, capazes de remover ou reduzir a emissão de GEEs em diferentes setores (energia, transporte, indústria, AFOLU etc). Para garantir a integridade e a rastreabilidade dos créditos, surgem padrões, metodologias e selos (Verra, ART Trees, Gold Standard, etc). As Soluções Baseadas na Natureza (SbN) são uma das formas de se reduzir ou remover GEES, por meio de práticas inspiradas na natureza e que visam atender simultaneamente objetivos ambientais, sociais e econômicos, e que se enquadram na categoria AFOLU (Agricultura Florestas e Outros Usos do solo). Dentre as metodologias NBS mais conhecidas estão REDD+, ARR, ALM e Blue Carbon. As projeções apontam para o enorme potencial econômico das soluções baseadas na natureza, e essa nova perspectiva se insere como uma das mais importantes estratégias para que os países façam a transição para uma economia de baixo carbono.

Faça o curso da aliança brasil NBS e tenha um panorama geral sobre o mercado de carbono.

AULA 02 - 20/08 das 19h às 21h
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aula 03

Desafios do mercado voluntário de carbono no Brasil e no mundo

Por ser um mercado de criação recente e com grande expansão, o mercado voluntário de carbono tem enfrentado alguns desafios técnicos e reputacionais. A entrada de muitos novos players - ou dos “cowboys do carbono” - feriu as boas práticas, afetou a integridade dos créditos de carbono e a confiabilidade dos compradores nos projetos de REDD+. Por isso, foram criadas instituições internacionais para padronizar as boas práticas na elaboração de projetos de carbono, como o Core Carbon Principles. Outros desafios têm se apresentado no Brasil, como a regularização fundiária e a falta de adequação das metodologias à realidade tropical. Esta aula irá discutir alguns dos principais desafios que o mercado voluntário de carbono enfrenta hoje no Brasil e no mundo.

Faça o curso da aliança brasil NBS e tenha um panorama geral sobre o mercado de carbono.

AULA 03 - 27/08 das 19h às 21h
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aula 04

Mercado Regulado de Carbono e Projeto de Lei

A confirmação da realização da COP 30 em Belém e a retomada da participação do Brasil na agenda internacional de mitigação da mudança do clima despertou uma intensa agenda verde de regulamentação no legislativo. O carro-chefe é a criação do mercado regulado de carbono, que cria tetos de emissões de GEEs pelos setores produtivos brasileiros, além de estabelecer um sistema de comercialização de permissões e créditos para compensação visando o atingimento da NDC brasileira. Porém, para o público em geral muitas vezes não está claro quais as diferenças entre mercado regulado e mercado voluntário de carbono e esta aula visa esclarecer alguns conceitos do projeto de lei que está tramitando no Senado Federal.

Faça o curso da aliança brasil NBS e tenha um panorama geral sobre o mercado de carbono.

AULA 04 - 03/09 das 19h às 21h
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OS MAIS QUALIFICADOS DO MERCADO DE CARBONO

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JANAINA DALLAN

Presidente da Aliança Brasil NBS
e CEO da Carbonext
JANAINA DALLAN
Engenheira florestal formada pela Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), com MBA em gestão ambiental, integra o trio de brasileiros no quadro de especialistas da ONU/UNFCCC no time de RIT (Registration and Issuance Team) para projetos de Mudanças Climáticas. É a única brasileira a integrar o Painel de Experts do Taskforce for Scaling Voluntary Carbon Markets. Possui vasta experiência internacional, e é pioneira no mercado de carbono no Brasil e no mundo, trabalhando há mais de 20 anos em prol da economia de baixo carbono. Fundou a Carbonext em 2010, da qual é CEO.
leticia-gavioli

LETÍCIA GAVIOLI

Especialista em políticas climáticas na WayCarbon
LETÍCIA GAVIOLI
Letícia é graduada em Ciências Econômicas UNICAMP, mestre em Economia Cedeplar/UFMG e especialista em Meio Ambiente e Sustentabilidade pela FGV. Na WayCarbon desde 2017, é especialista em políticas climáticas e em mercados de carbono, e coordenadora de Finanças Sustentáveis. Possui mais de sete anos de atuação em projetos de mercados de carbono, tendo atuado em três grandes projetos ao governo federal de apoio à estruturação do mercado de carbono regulado no Brasil; nas três edições do estudo “Oportunidades para o Brasil em Mercados de Carbono”, em parceria com a ICC Brasil; em projetos de posicionamento setorial em relação à implementação de um mercado de carbono regulado no Brasil; e em diversos projetos para o setor privado de apoio à estratégia de compensação de emissões e de geração de créditos de carbono e de construção de recomendações para posicionamento frente à implementação de um mercado de carbono regulado no Brasil.
bruno-brazil

Bruno Brazil

COO da brCarbon
BRUNO BRAZIL
MSc Eng. - COO da brCarbon. Ex-representante da Verra no Brasil. Ex-auditor líder da S&A Carbon. Ex-auditor líder e coordenador de certificação de projetos de carbono no Imaflora/Rainforest Alliance. Mestre em Ciências Florestais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Engenheiro Florestal pela Escola Agrícola Luiz de Queiroz (ESALQ) e Biólogo pela Universidade de São Paulo (USP). Bruno tem mais de 15 anos de experiência trabalhando com projetos de carbono, padrões internacionais VCS e CCB, metodologias REDD+ e ARR. Ele também tem experiência com políticas públicas de REDD+, desenvolvimento de marcos jurisdicionais de REDD+ e implementação de protocolos de monitoramento relacionados a salvaguardas socioambientais.
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Diego Toledo

Gerente de Projetos de Carbono na re.green
DIEGO TOLEDO
Gerente de Projetos de Carbono na re.green, possuí Graduação em Engenharia Floresta e Mestrado em Ciências Florestais, ambos pela UFV. Pós-Graduação em Gestão com ênfase em Finanças pela FDC. Diego possuí mais de 10 anos de experiência em mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono. Foi responsável por inventariar mais de 15 milhões tCO2e de emissões corporativas de GEE e quantificou mais de 2 bilhões tCO2e de estoques de carbono florestal no Brasil. Participou da verificação de mais de 2 milhões tCO2e (industriais e florestais) e da validação de 3 Programas de Atividades AFOLU, em projetos de MDL. Atualmente, responsável pela gestão dos projetos de ARR da re.green cobrindo desde a redação dos PDs quanto o acompanhamento dos processos de validação e verificação, bem como processos de transferência e/ou aposentadoria dos créditos de carbono nas principais plataformas do mercado voluntários (VCS-Verra, GoldStandard, ACR, outras).
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MARIAMA VENDRAMINI

Diretora da Aliança Brasil NBS
e Diretora para o Brasil na Ecosecurities
MARIAMA VENDRAMINI
Administradora formada pela FGV-EAESP, possui MBA em Sustentabilidade também pela FGV, integra a classe de 2016 do Programa Kinship Fellows e possui MBA pela IESE Business School. Diretora para o Brasil da Ecosecurities, empresa pioneira em mercados de carbono e finanças sustentáveis. Anteriormente, atuou como executiva de investimentos no fundo de private equity Stratus Capital Partners, consultora sócia na Vallua Consultoria de Gestão e como Diretora Comercial e Financeira da Biofílica Investimentos Ambientais, onde desenvolveu por quase sete anos experiência em sustentabilidade e financiamento climático. Iniciou sua carreira no mercado financeiro, atuando com finanças corporativas e gestão de fundos em instituições como Credit Agricole e Itaú Unibanco.
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VICTOR SALVIATI

Superintendente de Inovação e desenvolvimento da FAS
VICTOR SALVATI
Victor Salviati é Superintendente de Inovação e Desenvolvimento Institucional da FAS e lidera as áreas de pesquisa, desenvolvimento e inovação em clima, e comunicação institucional. Biólogo, com especializações em gestão ambiental e desenvolvimento sustentável, mora em Manaus desde 2015 e é apaixonado (e grato) pelas florestas tropicais e os povos da floresta. Possui experiência em mecanismos financeiros para a conservação, política de clima, projetos de carbono florestal e desenvolvimento socioeconômico de comunidades ribeirinhas da Amazônia.
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BRUNO MACIEL

Coordenador Sênior de Advocacy
na Aliança Brasil NBS
BRUNO MACIEL
Bruno Maciel é Engenheiro Civil, com mestrado em Desenvolvimento Sustentável e certificação em Gestão de Projetos Complexos pelo MIT. Com mais de 18 anos de experiência nas áreas de meio ambiente, sustentabilidade e cooperação internacional, liderou o design estratégico de portfólios de projetos de desenvolvimento, além de coordenar e monitorar iniciativas diversas, no Brasil e no exterior. Com um perfil diplomático, foi responsável por negociações de alto nível com governos, Organizações Internacionais, ONGs e setor privado, chefiando missões oficiais do governo brasileiro a países africanos. Como CEO da Rede de ONGs da Mata Atlântica, coordenou esforços de advocacy e políticas públicas, especialmente na aprovação da Lei da Mata Atlântica no Congresso Brasileiro. Mais recentemente, tem liderado as ações da Aliança Brasil NBS nas discussões sobre o PL que regulamenta o mercado de carbono no Brasil.
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Jeronimo Roveda

Diretor da Aliança Brasil NBS
e Chief Legal Advocacy Officer na BIOFIX
JERONIMO ROVEDA
Advogado, LLM em Business Law, Chief Legal Advocacy Officer and General Counsel at BIOFIX Brasil, Presidente do Comitê ESG - Environmental, Social and Governance da Associação Brasileira de Direito da Energia e Meio Ambiente – ABDEM, Coordenador do Comitê de Prevenção e Solução de Controvérsias (Dispute Board) da CAMERS - Câmara de Arbitragem, Mediação & Conciliação do CIERGS. Experiência em direito ambiental, mercado de carbono, povos tradicionais, legal design, métodos de prevenção e solução de conflitos. Sustentabilidade e ativos ambientais. REDD+, PSA , ESG, ODS e Green Bonds.

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