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GUIA PARA COMPRA responsável
de créditos REDD+ no Brasil

Este guia tem como objetivo central apoiar o desenvolvimento de estratégias integradas de compensação de emissões de GEE por empresas nacionais e globais.

Desafios e oportunidades para o Mercado de Carbono no Brasil

A CONFERÊNCIA BRASILEIRA CLIMA & CARBONO (CBCC) É APOIADA PELAS EMPRESAS:

Carbonext
Cubo Itaú
Jaguar Land Rover
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Quem Somos

A Aliança Brasil NBS é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos

Aliança Brasil NBS promove e estimula um ambiente de negócios seguro e confiável para a agenda de créditos de carbono e soluções baseadas na natureza no Brasil para que seja possível combater o desmatamento e degradação florestal através da criação de diretrizes e boas práticas. A união das instituições traz melhor posicionamento e maior influência nas políticas públicas relacionadas ao tema, alcançando maior escala, qualidade, liquidez e fortalecendo o ecossistema.

organizações que contribuem com a Aliança:

Diretoria da Aliança Brasil NBS

Janaina Dallan


Presidente

Engenheira florestal formada pela Universidade de São Paulo (ESALQ/USP) com MBA em gestão ambiental, integra o trio de brasileiros no quadro de especialistas da ONU/UNFCCC no time de RIT (Registration and Issuance Team) para projetos de Mudanças Climáticas. Hoje também preside a Aliança Brasileira NBS e é a única brasileira a integrar o Painel de Experts do Taskforce for Scaling Voluntary Carbon Markets. Profunda conhecedora da Floresta Amazônica, desenvolve projetos REDD+ para preservação das florestas e daquele bioma com geração de crédito de carbono. Com vasta experiência internacional, é pioneira neste mercado no país e no mundo e trabalha há mais de 20 anos em prol da economia de baixo carbono. Fundou a Carbonext em 2010, da qual é CEO.

Plínio Ribeiro


Vice-presidente

Administrador de empresas pelo INSPER, com mestrado em administração pública e meio ambiente pela Universidade de Columbia e o Earth Institute (EUA).

Plínio Ribeiro é Co-fundador e CEO da Biofílica Ambipar Environment, co-fundador e conselheiro da Audsat, co-fundador e Presidente do Conselho Fiscal do Instituto Escolhas, co-fundador e investidor da Parquetur e atualmente lidera o comitê de sustentabilidade da Sociedade Rural Brasileira.

Mariama Vendramini


Secretária Executiva

Administradora formada pela FGV-EAESP, possui MBA em Sustentabilidade também pela FGV, integra a classe de 2016 do Programa Kinship Fellows e possui MBA pela IESE Business School. Diretora para o Brasil da Ecosecurities, empresa pioneira em mercados de carbono e finanças sustentáveis. Anteriormente, atuou como executiva de investimentos no fundo de private equity Stratus Capital Partners, consultora sócia na Vallua Consultoria de Gestão e como Diretora Comercial e Financeira da Biofílica Investimentos Ambientais, onde desenvolveu por quase sete anos experiência em sustentabilidade e financiamento climático. Ela iniciou sua carreira no mercado financeiro, atuando com finanças corporativas e gestão de fundos em instituições como Credit Agricole e Itaú Unibanco.

CONTEXTO

Panorama Geral das emissões brasileiras

De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), as atividades humanas já causaram um aumento de 1oC em relação a níveis pré-industriais. Para mantermos níveis seguros de aumento de temperatura (em até 1,5oC), precisamos atingir uma economia de emissões net zero até 2050.

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É imperativo agir. Para que o mundo consiga atingir estes objetivos, é preciso transitar gradualmente para novos paradigmas: indústrias de baixa emissão e uso de combustíveis de fontes renováveis.

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A magnitude deste desafio chama pela adoção de múltiplas ações, de diferentes dimensões, com o intuito de reduzir as emissões de GEE, inclusive no curto prazo. Neste sentido, investimentos em Soluções Baseadas na Natureza (NBS) são essenciais e necessários à transição para uma economia net zero.

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Assim, as Soluções Baseadas na Natureza (NBS) devem exercer um papel central no combate às mudanças climáticas nas próximas décadas, e iniciativas voltadas à redução de emissões do desmatamento de florestas tropicais devem desempenhar um papel central para o Brasil, tanto em termos ambientais quanto econômicos.

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Desenvolver soluções inovadoras que conciliem o desenvolvimento social e econômico de regiões detentoras de florestas tropicais, a partir da conservação destes biomas e do uso sustentável dos recursos naturais, é uma das peças-chave para conectar o Brasil à nova economia do século XXI, baseada na sustentabilidade e na valoração dos serviços ambientais. A Amazônia se configura, assim, como prestadora de serviços ambientais essenciais para o mundo.

PROCESSOS INDUSTRIAIS
0 %
RESÍDUOS
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ENERGIA
0 %
AGROPECUÁRIA
0 %
MUDANÇA DE USO DA TERRA E DA FLORESTA
0 %
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10%

A Amazônia ocupa 60% do território brasileiro, mas gera menos de 10% do PIB do País.

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RELEVÂNCIA DO REDD+

O REDD+ é um mecanismo oficial e reconhecido pela ONU como importante instrumento para atingir as metas globais de redução de emissões de GEE.

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No Brasil, o REDD+ tem especial relevância devido ao perfil de emissões do país, que está em sua grande parte associado ao desmatamento e às mudanças nos usos da terra. A conexão de metas corporativas de redução de emissões com iniciativas REDD+ pode gerar um pacote de incentivos econômicos que originem créditos de carbono robustos e transparentes, compondo um portfólio de opções de mitigação para o cumprimento de metas corporativas net zero.

Adicionalmente, boas iniciativas de REDD+ permitem a geração de uma série de cobenefícios sociais e ambientais, como preservação da biodiversidade e investimentos para o fomento a cadeias produtivas florestais e agroflorestais, por exemplo.

REDD+ SIGNIFICA REDUÇÃO DE EMISSÕES PROVENIENTES DE DESMATAMENTO E DEGRADAÇÃO FLORESTAL SOMADO (+) À CONSERVAÇÃO DOS ESTOQUES DE CARBONO FLORESTAL, MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS E AUMENTO DOS ESTOQUES DE CARBONO FLORESTAL.

O REDD+ ESTABELECE UMA CONEXÃO RELEVANTE ENTRE A REDUÇÃO DAS EMISSÕES GLOBAIS DE CARBONO E A PRESERVAÇÃO DA FLORESTA AMAZÔNICA.

PROJETOS REDD+ SÃO CARACTERIZADOS POR TRAZEREM, ALÉM DA REDUÇÃO DE EMISSÕES E COMBATE AO DESMATAMENTO, IMPORTANTES CO-BENEFÍCIOS POR MEIO DE DESENVOLVIMENTO E RENDA PARA AS COMUNIDADES LOCAIS, PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E RECURSOS HÍDRICOS, DENTRE OUTROS.

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GUIA PARA COMPRA responsável de créditos REDD+ no Brasil

Este guia tem como objetivo central apoiar o desenvolvimento de estratégias integradas de compensação de emissões de GEE por empresas nacionais e globais, com interesse em incentivar a redução do desmatamento na Amazônia brasileira e o fomento a uma nova economia da floresta em pé.