Governo do Espírito Santo realiza sondagem de mercado para impulsionar soluções sustentáveis

O Governo do Espírito Santo assumiu o compromisso de contribuir para o esforço global de alcançar a meta de Net Zero até 2050. Ou seja, reduzir as emissões de Gases de Efeito Estuda (GEE) e aumentar ações de absorção e/ou captura de carbono buscando um saldo total zero de emissões de GEE.

O compromisso do Estado do Espírito Santo em contribuir para a meta global de Net Zero até 2050 levou à realização de uma Sondagem de Mercado voltada para mapear soluções destinadas ao mercado de carbono e outros ativos resultantes da implementação de Soluções Baseadas na Natureza (SbN).

A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), por meio da Subsecretaria de Fomento a Negócios Sustentáveis e Investimento de Impacto (SUBFNS), liderou essa iniciativa. A sondagem teve como objetivo buscar instituições privadas especializadas e com alta qualificação técnica, que sigam metodologias e critérios internacionalmente reconhecidos de certificação, interessadas em desenvolver projetos de carbono ou Soluções Baseadas na Natureza (SbN) no Estado.

Fonte: Governo do Espírito Santo

 

 

 


 

O que esperar do mercado de carbono em 2024

por Carla Zorzanelli

O ano se inicia com grande expectativa sobre Projeto de Lei 2148/15, que começou a se movimentar pela regulamentação do setor no ano passado, será apreciado pelo Senado Federal, outros diversos importantes avanços apontam para o amadurecimento e a consolidação do mercado brasileiro de carbono.

Entre os progressos relevantes, podemos citar a reativação da Comissão Nacional para REDD+ (CONAREDD), realizada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, e composta por Ministérios governamentais, entidades estaduais, representantes dos povos indígenas, instituições de Ensino Superior ou de pesquisa, sociedade civil e setor privado. A CONAREDD será um órgão importantíssimo no desenrolar da regulamentação do mercado de carbono.

Fonte: Envolverde

 

 

 


 

Entenda o que são e como funcionam os créditos de carbono

por Guilherme Naldis

Investir no mercado de carbono pode ajudar a garantir o futuro do planeta

Diante dos esforços para reduzir as emissões de carbono e refrear o aquecimento global, algumas empresas passaram a, voluntariamente, reduzir seu impacto ambiental e, até mesmo, ajudar na restauração da natureza. Quando fazem isso, algumas toneladas de carbono deixam de ir para a atmosfera.

Esse “deixar de poluir” pode ser certificado por uma empresa terceira e independente que gerará um certificado. Esta certificação, conhecida como crédito de descarbonização, pode ser vendida para outras empresas e países que ainda enfrentam dificuldades para cumprir os acordos internacionais como o Tratado de Paris.

Até mesmo os investidores pessoas físicas podem entrar nesse mercado e contribuir com a preservação do planeta e o combate às mudanças climáticasBora entender como!

Fonte: B3 – Bora Investir

 

 

 


 

A partir dos diversos avanços, o que esperar do mercado de carbono em 2024?

por Carla Zorzanelli

O ano se inicia com grande expectativa no mercado brasileiro de carbono. Enquanto o Projeto de Lei 2148/15, que começou a se movimentar pela regulamentação do setor no ano passado, será apreciado pelo Senado Federal, outros diversos importantes avanços apontam para o amadurecimento e a consolidação do mercado brasileiro de carbono.

Entre os progressos relevantes, podemos citar a reativação da Comissão Nacional para REDD+ (CONAREDD), realizada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, e composta por Ministérios governamentais, entidades estaduais, representantes dos povos indígenas, instituições de Ensino Superior ou de pesquisa, sociedade civil e setor privado. A CONAREDD será um órgão importantíssimo no desenrolar da regulamentação do mercado de carbono.

Outro avanço significativo em 2023 foi a aprovação da nova lei de Concessões Florestais, por meio da Medida Provisória nº 1.151/2022, sancionada em maio de 2023, que passou a permitir que os contratos de concessões de florestas públicas tenham cláusulas que fomentem a geração de créditos de carbono.

Fonte: Valor Econômico

 

 

 


 

O bom cenário da redução de emissão de CO2

O bom cenário da redução de emissão de CO2

Estudo realizado pela associação Aliança Brasil NBS trouxe uma notícia animadora: projetos brasileiros com foco em redução ou remoção de carbono já conseguiram evitar a emissão de 31,8 milhões de toneladas de carbono equivalente na atmosfera. Considerando o período todo de vida dos projetos já verificados, o volume pode chegar a 192 milhões de toneladas de CO2e. A pesquisa ouviu 17 organizações associadas e associações do terceiro setor entre julho e setembro de 2024. A amostra considerou 50 projetos, sendo 58% em desenvolvimento, 10% validados e 32% com ao menos um monitoring report verificado. O levantamento revelou ainda que aproximadamente 2,7 milhões de hectares de florestas e matas nativas estão protegidos pelos projetos de carbono de ações do desmatamento, garimpo e fogo, entre outros.

“Em um mercado com dados escassos é fundamental conhecermos a contribuição do mercado voluntário de carbono no combate às mudanças climáticas e entendermos com mais profundidade o impacto para as realidades locais do País”, disse Carla Zorzanelli, coordenadora da Aliança Brasil NBS.

Fonte: Isto É Dinheiro