por Lucas Guaraldo*
“Colocar o agro no mercado de carbono regulado seria uma grande vantagem para o próprio setor porque preserva sua capacidade produtiva futura. Temos uma agricultura que é o carro-chefe da economia e que depende da chuva para irrigação. Essa chuva é estabilizada justamente pelas florestas, então quando o agronegócio se coloca fora da discussão desse mercado regular, a gente perde uma oportunidade enquanto país e eles enquanto setor”, defendeu André Guimarães, diretor executivo do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), durante audiência pública realizada pela Frente Parlamentar Mista da Transição Climática Justa que reuniu pesquisadores, economistas, diretores comerciais e representantes do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e do Ministério Público.